O Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) oferece um ensino de excelência, um ambiente académico estimulante e um forte apoio à transição dos seus alunos para o mercado de trabalho. Com a possibilidade de te preparares especificamente para um curso através do Ano Zero, e a oferta de cursos TeSP a aumentar, nunca houve tantas oportunidades de fazeres parte da família ISCAP. O presidente da instituição, Prof. Olímpio Castilho, explica-te melhor o que podes esperar.
No ano passado, perguntei-lhe como projetava o ano letivo seguinte, tendo em conta o momento de viragem e o regresso ao investimento no ensino por parte do Governo. A sua resposta refletia uma posição de expetativa. Um ano depois, que balanço faz e como encara a situação atual do Ensino Superior?
A situação do Ensino Superior continua tal e qual como antes. Ou seja, o Ministério continua a não fazer absolutamente nada que contribua decisivamente para a melhoria das instituições de Ensino Superior, o financiamento continua o que sempre tem sido, com instituições subfinanciadas face ao número de estudantes e aos restantes indicadores que registam, como é o caso do Politécnico do Porto, e outras com financiamento excessivo, pese embora a redução acentuada de estudantes que registam.
No que ao ISCAP diz respeito, e graças ao empenho e dedicação de todos quantos aqui trabalham, e à solidariedade do Politécnico do Porto, temos conseguido ultrapassar as dificuldades e continuar a garantir a qualidade do ensino que oferecemos.
Fale-nos do Ano Zero. Para quem é destinada esta formação e de que forma pode ajudar os futuros alunos de licenciatura do ISCAP?
A formação que nós designamos de Ano Zero destina-se, primordialmente, a todos os alunos que concluíram o Ensino Secundário e que não conseguiram colocação no Ensino Superior, ou a quem faltam poucas disciplinas para o concluir. Visa preparar os estudantes para os exames nacionais que podem constituir provas específicas para o acesso aos nossos cursos, por forma a obterem as notas que lhes permitam neles ingressar. Simultaneamente, introduz estes estudantes num ambiente diferente, como é o do Ensino Superior, e incute-lhes métodos de estudo, sem esquecer ainda algumas creditações que podem obter, para o caso de virem a ingressar num dos nossos cursos.
“No ISCAP, graças ao empenho e dedicação de todos quantos aqui trabalham, e à solidariedade do Politécnico do Porto, temos conseguido continuar a garantir a qualidade do ensino que oferecemos.”
Estão hoje os cursos TeSP mais enraizados na comunidade académica que há um ano atrás? Qual tem sido a procura deste tipo de formação no ISCAP e que mais-valias considera que oferecem?
Sim. Os cursos TeSP têm vindo a enraizar-se e a ganhar apoios, pese embora ainda se encontrarem num processo de afirmação. A procura deste tipo de formação tem vindo a aumentar (começámos com um único curso, temos neste momento dois e em vias de abrir um terceiro no próximo ano letivo). A principal mais-valia que oferecem é permitir uma mais rápida qualificação e inserção no mercado de trabalho, em áreas específicas, sem prejuízo do prosseguimento de estudos para aqueles que o desejem ou venham, no futuro, a desejar.
O que destaca relativamente à oferta formativa do ISCAP em licenciaturas e mestrados para 2017/18? Há novidades?
No que respeita a cursos de mestrado não se prevê o início de nenhum novo no próximo ano letivo. Mas quanto a licenciaturas, temos uma nova, recentemente acreditada, que gostaríamos de iniciar, mas que ainda não temos a certeza de que possa vir a ser possível, tendo em conta as regras que o Ministério adota habitualmente para a criação de novos cursos de 1º ciclo. Refiro-me à licenciatura de Gestão Linguística para Negócios Internacionais.
“Para além da componente científica que adquirem, os nossos estudantes também aprendem a lidar com os problemas e com as tarefas diárias que normalmente uma organização tem de resolver.”
Que feedback tem o ISCAP das empresas que empregam jovens formados na v/ instituição? Em que é que se distinguem dos demais?
O feedback é muito positivo. Mercê das unidades curriculares de simulação que introduzimos na maioria dos nossos cursos, e dos estágios realizados em contexto de trabalho, os nossos estudantes têm a possibilidade de aprender fazendo, ou seja, para além da componente científica que adquirem, também aprendem a lidar com os problemas e com as tarefas diárias que normalmente uma organização tem de resolver. Ou seja, adquirem o Saber, o Saber-Fazer e o Saber-Estar.
[Fotos: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto]
Esta publireportagem é parte integrante do Guia de Acesso ao Ensino Superior 2017/18 da Mais Educativa, disponível para consulta aqui.